segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Accept Day

Tudo que um dia neguei, cada sentimento que não expus; volta em outra oportunidade. Não me arrependo de não expor, ao menos, a chegar algo que é arrematável.
Tudo que eu quero, é pegar as rédias de um cavalo indomável. Mas, como farei isso? Está é a questão! De algo que não tenho dúvida: de que nunca o domarei, , simplesmente o acompanharei. Pois se acostumar esta fora de questão.
O que sinto agora: é medo, medo, medo, muito medo, de perder algo e que só me pertencera poucos instante e que instantes valiosos. Irrepreensível, real e leal. Momento de dois, que querem se tornar um só. Calma! Não é isso, e sim um momento másculo(por incrível que pareça), primitivo e leal e muito.
Não sei o que se sucede, principalmente porque não tenho experiência nesses assuntos e por mais que eu tenha um histórico grandioso de relacionamentos. Porém, nunca ago tão efêmero e grandioso, principalmente, para mim. E o que mais me intriga, é o não saber do resultado da dialética estabelecida entre ambos. No começo é interessante porém, ao passar dos dias é constantemente torturante.
Pensa-se que o amor é um calor específico, incandescente, que se conhece, que vem e passa; que aquece quando precisa-se, que lhe conforta quando mais se é preciso. Todavia, não é a definição que se dá a esse calor. Isso que sentimos exasperadamente é um calor latente, que por mais que se pense que ele passou, por instantes, ele não passou só esta lá, e em você de onde ele se faz fonte. Não de razão externa, por mais que ele seja destinado a outro. Mas, não tenho certeza de nada, só sei que sinto, só isso, sinto.




Feita em 27/01/2011.

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