Posso não ser a faixa de gaza em tramitação na minha casa, mas isso não significa, que o buraco, que o envelopado buraco, não arejado seja de menor pretensão. Sinto nas folhas, elas, as folhas, um coração errante a procura do encosto do soldado feliz. Mensuro tudo que a de ruim no ser e encaro-as de frente e prontidão. As vezes eu ganho, as vezes não. As vezes Victor Sim, as vezes Victor não. É simples e recorrente, a confusão é tamanha.
A linear de conduta fala, fala, fala e o distanciamento volitivo é o quase prontamente atendido pelo ser não errante. Vive, debruça-se. Nos dias de sorte, levanta-te ele, e encara a profunda letra escarlate "A" que sua própria alma tatuou em sua podridão maquiada. Fazendo a que cada ação do Victor Sim, seja uma desconstrução do Victor Não. Nesse dia de sorte, ele luta, se reinventa, não perde pra si mesmo, a onde já se viu perder pra si mesmo?(mesmo se tratando da parte Não.)Mas às 01:00 p.m. ele consegue perder, se perder...
O ''perder'' é o holístico, se faz, se da, se ouve, se perde. Não é dele ou minha, muito menos dos dois que vivem brigando, o ''perder'' é do ser humano, a diferença se dá, no modo em como se lida com problema em questão. A interdisciplinariedade do doer, dói de todo lado. Dor é dor, apesar de suas possibilidades de vinda. Dói, e o que dói, não se comenta, se perde, se esquece, se enterra. E quando os perdidos se acharem?
As vezes fugimos do passado, outras vezes das pessoas, tem vezes de ações, na maioria é de pessoas, mas e quando se tem vontade de desligar por 1 min de si mesmo e falar: 'Platão, me leva pro seus mundo das ideias agora.. '.
De lição fica, quando nem a si próprio se merece, é a hora de parar e refletir.