domingo, 25 de setembro de 2011

13:17 p.m. Sunday

Duas palavras que invadem meu domingo: ideologia e nostalgia! Ufa.. why?

Diga não ao reducionismo literários que ficando nos separando em: mocinho e vilão. Parem de se auto-reduzirem a clichês: do bem, do mal, repugnante, gorda, perdido. Não! Não! Somos muito mais que personagens, somos indivíduos implicantemente complexos.

muitos obstáculos no caminho: incoerência, coesão, contradições, de buracos negros, seja mais.. Procure a sede do saber. Banhe-se dela.. é o melhor banho que tomará por todo sua errante experiência.

Procure reinventar-se a cada momento resignado, exponha-se pelo menos que seja para ti, é a visão mais incoerente-bruta que você verá, mostre a você mesmo o caminho da verdade, a verdade (em casos) é multifacetada, a viés e viés, procure a sua, sem julgamentos. Explore-se não tenha medo de pensar, encare.

Reflita, aprecie e saboreie, apodere-se do que é seu por direito, afinal, é a reflexão é o diferencial do humano para os animais. A reflexão é a dádiva do ser humano. A reflexão nos qualitativa, afinal é um pensamento crítico de clareza.

Não tenha medo de cair no conhecido-desconhecimento que se faz a imensidão do eu. Viva, saboreie, prove, desgoste, acalente. Filtre cada espaço do seu coração. Entenda-se, e o principal. Conheça-se.

Afinal, as constituições mais rígidas, são as mais desgovernadas e quiça a liberal, se constitui ou não. Essa ânsia imediatista do reducionismo não é legal, não faz bem. Siga-se.

Critique, ponha-se em movimento. Mas isso, somente se aguentar a solidão, afinal, sabe-se que o ditado é cômodo, já a vida não sei. A vida é querer e fazer acontecer. Permita-se.

Oponha-se a ti mesmo, revele-se às vezes essa será sua única chance em décadas, aproveite, ponha-se de cara a cara, de prontidão. Não tenha medo.

Não se importe, eles realmente não sabem qual é a sua procedência. Você é veracidade e exclusividade do mundo. Reinvente-se.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Leaves

Hoje, o hábito é a pratica do ''não''. Nego tudo, nego a minha capacidade de me sentir ''vivo''. Nego aquele abraço gostoso de amigo. Nego, na hora que acordo, a imagem que vejo no espelho e transformo em um ''não''. Nego ter a capacidade de perdoar. Nego ter vontade de simplesmente amar. Nego (quase) o existir. Sinto-me vivo, mas ao mesmo tempo me sinto líquido, peço, oro pela vontade genuína de voltar a a praticar o sim, porém o que sinto é um buraco.
Posso não ser a faixa de gaza em tramitação na minha casa, mas isso não significa, que o buraco, que o envelopado buraco, não arejado seja de menor pretensão. Sinto nas folhas, elas, as folhas, um coração errante a procura do encosto do soldado feliz. Mensuro tudo que a de ruim no ser e encaro-as de frente e prontidão. As vezes eu ganho, as vezes não. As vezes Victor Sim, as vezes Victor não. É simples e recorrente, a confusão é tamanha.
A linear de conduta fala, fala, fala e o distanciamento volitivo é o quase prontamente atendido pelo ser não errante. Vive, debruça-se. Nos dias de sorte, levanta-te ele, e encara a profunda letra escarlate "A" que sua própria alma tatuou em sua podridão maquiada. Fazendo a que cada ação do Victor Sim, seja uma desconstrução do Victor Não. Nesse dia de sorte, ele luta, se reinventa, não perde pra si mesmo, a onde já se viu perder pra si mesmo?(mesmo se tratando da parte Não.)Mas às 01:00 p.m. ele consegue perder, se perder...
O ''perder'' é o holístico, se faz, se da, se ouve, se perde. Não é dele ou minha, muito menos dos dois que vivem brigando, o ''perder'' é do ser humano, a diferença se dá, no modo em como se lida com problema em questão. A interdisciplinariedade do doer, dói de todo lado. Dor é dor, apesar de suas possibilidades de vinda. Dói, e o que dói, não se comenta, se perde, se esquece, se enterra. E quando os perdidos se acharem?
As vezes fugimos do passado, outras vezes das pessoas, tem vezes de ações, na maioria é de pessoas, mas e quando se tem vontade de desligar por 1 min de si mesmo e falar: 'Platão, me leva pro seus mundo das ideias agora.. '.
De lição fica, quando nem a si próprio se merece, é a hora de parar e refletir.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Accept Day

Tudo que um dia neguei, cada sentimento que não expus; volta em outra oportunidade. Não me arrependo de não expor, ao menos, a chegar algo que é arrematável.
Tudo que eu quero, é pegar as rédias de um cavalo indomável. Mas, como farei isso? Está é a questão! De algo que não tenho dúvida: de que nunca o domarei, , simplesmente o acompanharei. Pois se acostumar esta fora de questão.
O que sinto agora: é medo, medo, medo, muito medo, de perder algo e que só me pertencera poucos instante e que instantes valiosos. Irrepreensível, real e leal. Momento de dois, que querem se tornar um só. Calma! Não é isso, e sim um momento másculo(por incrível que pareça), primitivo e leal e muito.
Não sei o que se sucede, principalmente porque não tenho experiência nesses assuntos e por mais que eu tenha um histórico grandioso de relacionamentos. Porém, nunca ago tão efêmero e grandioso, principalmente, para mim. E o que mais me intriga, é o não saber do resultado da dialética estabelecida entre ambos. No começo é interessante porém, ao passar dos dias é constantemente torturante.
Pensa-se que o amor é um calor específico, incandescente, que se conhece, que vem e passa; que aquece quando precisa-se, que lhe conforta quando mais se é preciso. Todavia, não é a definição que se dá a esse calor. Isso que sentimos exasperadamente é um calor latente, que por mais que se pense que ele passou, por instantes, ele não passou só esta lá, e em você de onde ele se faz fonte. Não de razão externa, por mais que ele seja destinado a outro. Mas, não tenho certeza de nada, só sei que sinto, só isso, sinto.




Feita em 27/01/2011.

sábado, 18 de junho de 2011

Maconha

Após escutar de todos os lados, muitas discussões sobre a maconha e os protestos que se dão, sejam pró ou contra a sua legalização, não consigo simplesmente ficar quieto. Então vamos lá, vou usar o meu blog para expressar a minha opinião.

Independente do que se sucedera após os embates que irão ocorrer (e que já estão ocorrendo). A discussão vai muito além, só da legalização de uma das drogas mais consumidas. Essa discussão vai do tráfico que perderá a sua força, afinal, sendo ela a droga mais consumida e que é traficada por mais quantidade, seria a lógico que o tráfico de drogas perca sua força, não que ele acabará, mas que perca sua força, perante a legalização. Tanto que a palavra tráfico significa: comércio ilegal e clandestino. Afinal, não vemos ninguém traficar cerveja e cigarro (Salvo as falsificações por causa dos preços, porém isso provém de outra discussão).

Outro ponto muito latente dessa discussão seria a forma de coibição, tirando a responsabilidade do sujeito perante seus atos. Muitos dizem que se houver a legalização disso, serão o incentivo de uso as drogas, não sabemos ao certo, se sim ou se não. Sabemos que a informação sobre dos efeitos, que todas as drogas: Álcool, cigarro, maconha e etc, têm. Todos temos as noções do que é o certo e o errado, perante si mesmo, porém isso se dá no conceito de conduta de moralidade de cada um. De uma coisa tenho plena convicção, temos que ser responsáveis pelos nossos atos, sendo ao fazer uma tatuagem ou ao colocar um cigarro de maconha na boca. Tirando a responsabilidade deste ato, por causa da nossa instituição familiar. Ou pior aceitar que a inibição dos nossos atos, deixando nossas responsabilidades e o direito de ser livre, para que o estado, a igreja, a escola, assuma nossas responsabilidades.

Friso! Sou a favor do poder do livre arbítrio, desde que o mesmo não invada o espaço do outro. Outra coisa, não acho que expressando minha opinião, estou sendo leviano por estar falando de uma droga. Tá certo, a maconha causa dependência psicológica (que é no mesmo valor da física, é difícil de lidar), e não física. De toda a opinião que expressei acho que o que quero que fique de mais importante, é tirar a responsabilização dos nossos atos, dos agentes reguladores do moral, e assumirmos nossa responsabilidade para que nós mesmos sejamos os reguladores.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Nossa, quando tempo!!
Vou aqui cedendo o meu espaço o esmo, deixo fluir. É incrível o quanto sou imprevisível, antes era simplesmente o que eu solicitava, agora já não mais. Sou desejos infungíveis que não se contentam facilmente e eu sei bem como.
Essa transformação dava-se desde o ano passado, era algo que eu almejava mais que tudo, minha satisfação, o auto-conhecimento. Não por razões externas nem nada. Faço o que quero, porque realmente o desejo. Não firmo-me, nem acalento-me, simplesmente eu permito; não prendo-me, nem ao menos solto-me, eu me permito; não desgosto-me, muito menos adoro-me. Sou falho, em busca de me aperfeiçoar. Simplesmente desejo ser o melhor em tudo, como até hoje já fui, hoje não gosto, quem sabe amanhã eu deseje, é o risco que passamos pouco a pouco.
Não quero, nem a poesia bruta, muito menos a pichação, essa história do querer e buscar, está mais no sub-consciente do que nunca, o que eu quero é realmente o que desejo? Ou eu desejo por causa da predisposição já imposta. As vezes, queremos, sentimos, mas não podemos querer, porque? O porque está, em você, na sua família, no convívio, na cultura, inclusive: no século. Afinal, eu todos já passamos pela seguinte situação: " você quis, fez/comeu(degustou)/sentiu/etc. e de tanto ver/ouvir/vivenciar, acaba que achando aquilo errado, afinal, ou então o errado sou eu.
Tento me desvencilhar, ao máximo disso. Para mim isso é importantíssimo, e temos que saber separar o que é meu do que é do outro, isso é o exercício!!!
olhe só aonde meu esmo me levou, interessante!!!(sem nenhuma influência) hahaha

segunda-feira, 7 de março de 2011

"Há vários lados que se tenha escolha, siga linha do atenuada de seus princípios e não se arrependa, pois todo o que se fora construido, pode se desfacelar como monte de arreia em um vendaval" - frase de 2009

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Sou seguidor de mim, faço dos meu desejos as vontades e as necessidades do meu eu. Me espelho no que seria o benevolente e propenso. Mas de nada isso valeria, se não fosse por mim!