sábado, 18 de junho de 2011

Maconha

Após escutar de todos os lados, muitas discussões sobre a maconha e os protestos que se dão, sejam pró ou contra a sua legalização, não consigo simplesmente ficar quieto. Então vamos lá, vou usar o meu blog para expressar a minha opinião.

Independente do que se sucedera após os embates que irão ocorrer (e que já estão ocorrendo). A discussão vai muito além, só da legalização de uma das drogas mais consumidas. Essa discussão vai do tráfico que perderá a sua força, afinal, sendo ela a droga mais consumida e que é traficada por mais quantidade, seria a lógico que o tráfico de drogas perca sua força, não que ele acabará, mas que perca sua força, perante a legalização. Tanto que a palavra tráfico significa: comércio ilegal e clandestino. Afinal, não vemos ninguém traficar cerveja e cigarro (Salvo as falsificações por causa dos preços, porém isso provém de outra discussão).

Outro ponto muito latente dessa discussão seria a forma de coibição, tirando a responsabilidade do sujeito perante seus atos. Muitos dizem que se houver a legalização disso, serão o incentivo de uso as drogas, não sabemos ao certo, se sim ou se não. Sabemos que a informação sobre dos efeitos, que todas as drogas: Álcool, cigarro, maconha e etc, têm. Todos temos as noções do que é o certo e o errado, perante si mesmo, porém isso se dá no conceito de conduta de moralidade de cada um. De uma coisa tenho plena convicção, temos que ser responsáveis pelos nossos atos, sendo ao fazer uma tatuagem ou ao colocar um cigarro de maconha na boca. Tirando a responsabilidade deste ato, por causa da nossa instituição familiar. Ou pior aceitar que a inibição dos nossos atos, deixando nossas responsabilidades e o direito de ser livre, para que o estado, a igreja, a escola, assuma nossas responsabilidades.

Friso! Sou a favor do poder do livre arbítrio, desde que o mesmo não invada o espaço do outro. Outra coisa, não acho que expressando minha opinião, estou sendo leviano por estar falando de uma droga. Tá certo, a maconha causa dependência psicológica (que é no mesmo valor da física, é difícil de lidar), e não física. De toda a opinião que expressei acho que o que quero que fique de mais importante, é tirar a responsabilização dos nossos atos, dos agentes reguladores do moral, e assumirmos nossa responsabilidade para que nós mesmos sejamos os reguladores.