Vou aqui cedendo o meu espaço o esmo, deixo fluir. É incrível o quanto sou imprevisível, antes era simplesmente o que eu solicitava, agora já não mais. Sou desejos infungíveis que não se contentam facilmente e eu sei bem como.
Essa transformação dava-se desde o ano passado, era algo que eu almejava mais que tudo, minha satisfação, o auto-conhecimento. Não por razões externas nem nada. Faço o que quero, porque realmente o desejo. Não firmo-me, nem acalento-me, simplesmente eu permito; não prendo-me, nem ao menos solto-me, eu me permito; não desgosto-me, muito menos adoro-me. Sou falho, em busca de me aperfeiçoar. Simplesmente desejo ser o melhor em tudo, como até hoje já fui, hoje não gosto, quem sabe amanhã eu deseje, é o risco que passamos pouco a pouco.
Não quero, nem a poesia bruta, muito menos a pichação, essa história do querer e buscar, está mais no sub-consciente do que nunca, o que eu quero é realmente o que desejo? Ou eu desejo por causa da predisposição já imposta. As vezes, queremos, sentimos, mas não podemos querer, porque? O porque está, em você, na sua família, no convívio, na cultura, inclusive: no século. Afinal, eu todos já passamos pela seguinte situação: " você quis, fez/comeu(degustou)/sentiu/etc. e de tanto ver/ouvir/vivenciar, acaba que achando aquilo errado, afinal, ou então o errado sou eu.
Tento me desvencilhar, ao máximo disso. Para mim isso é importantíssimo, e temos que saber separar o que é meu do que é do outro, isso é o exercício!!!
olhe só aonde meu esmo me levou, interessante!!!(sem nenhuma influência) hahaha