quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dedicado a mim esse poema foi, agora faz de mim, ele? ou ele, de mim?

"Estava por ai andando nas infinidades da sombras
E la no fundo avistava algo sobressaio
me perguntei, será o que eres,
um homem?
uma pedra?
um caixote?
nada, uma chave de cadeia...
Um chave de cadeia, pensante...
Este é o problema,
algo que deperta o Eu,
me me leva ao orgasmo de suas palavras,
convincente , talvez..
mas explicavel...''

domingo, 16 de janeiro de 2011

Mesmo que eu negue, mesmo eu não ligue, mesmo que não de a mínima importância, ela vai estar lá. Tinhosa, indomável, e as vezes até sorrateira, ela está lá, infiltrando e modificando o eixo que sustentava outras tipos relação, fazendo assim explodir uma frenesí de sentimentos incomuns até o momento. Enfim, sorrateira sim. Afinal, era só uma pessoa amiga ou apenas um pessoa conhecida. Porém, a simpatia transforma-se o elo mais do que intrapessoal , o controlável dissipasse perdendo cada vez mais a barreira do seguro, surpreendendo a si mesmo com uma imprevisibilidade fora do usual, dadas a circunstâncias da mesmice pensa-se que é passageiro, todavia não é! Ainda mais quando não se da a devida atenção para dentro si, ignorando, esquecendo. Pensando que irá passar, NÃO IRA. Tudo que se tem a fazer é abrir o jogo e com isso com sinceridade, franqueza e solidez. Que pertubação é essa? é a paixão e não há nada que se possa fazer após ela ser imposta!